Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) tem representação na 4ª Região Museológica

Aline Mota, museóloga do Madp, assume o cargo de Vice-coordenadora na 4ª Região Museológica, movimento colaborativo entre cidades da região para contribuir com uma gestão mais eficaz do patrimônio cultural. Em consonância, também assume o cargo de representante titular da região no Colegiado Setorial de Museus do Rio Grande do Sul, com um mandato de dois anos.
Uma Região Museológica é ligada ao Sistema Estadual de Museus (SEM/RS), se caracterizando como um órgão da Secretaria da Cultura do Governo do Estado, que visa sistematizar e implementar polí­ticas de integração e incentivo aos museus de todo o Estado, com diretrizes estabelecidas de forma democrática e participativa por estas instituições.
Dentro de sua estruturação, essas regiões são compostas por um coordenador geral, nomeado pelo Secretário da Cultura e por sete coordenadores regionais eleitos diretamente pelos representantes dos museus de cada região. O Museu Antropológico Diretor Pestana faz parte da 4ª região, a qual abrange ao todo 51 municípios.

Os Colegiados Setoriais, por sua vez, são órgãos de assessoramento imediato do secretário de Estado da Cultura, tendo por finalidade analisar, debater e propor políticas públicas e diretrizes específicas de cultura. Os representantes são eleitos pelos coordenadores e vice-coordenadores de cada uma das regiões museológicas.
Essa abordagem colaborativa permite que os museus trabalhem juntos para criar uma narrativa mais completa e enriquecedora sobre a história, cultura e patrimônio da região, além de otimizar recursos e atrair um público mais diversificado.


Museu celebra o Dia Estadual do Patrimônio Cultural com uma programação especial

O "Dia Estadual do Patrimônio Cultural", que neste ano está na sua 5ª edição, é uma atividade estabelecida pela Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul (Iphae).

O evento conta com a inserção das instituições culturais do estado, as quais estruturam as suas programações de forma específica.

 

O tema do Dia do Patrimônio deste ano, “Cultura e Cidadania”, tem como objetivo reforçar a importância da diversidade cultural, da participação cidadã e do direito ao acesso às referências culturais do nosso Estado.

 

Conheça o que vai acontecer na programação planejada pelo Museu Antropológico Diretor Pestana.

 

19 de agosto

Programação Virtual

9h: Webinar “Os seus documentos constroem e testemunham nossa história”

Com Fernanda Kieling Pedrazzi (UFSM) e Humberto Celeste Innarelli (UNICAMP), mediação de Amanda Keiko Higashi, arquivista do Museu Antropológico Diretor Pestana.

14h: Lançamento da série "Conta Mais: o artesanato em Ijuí", série de depoimentos de artesãs locais.

Conteúdo produzido em parceria com a Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural(AIPAN).

 

20 de agosto

Programação Presencial.

Domingo no Museu - Celebrar o Patrimônio

A partir das 14h, entrada gratuita.

Programação musical e expositiva.

15h: Apresentação Musical

Apresentação do Duo ArsCordeona, composto pelos músicos Gerson Antunes e Alice de Paula Ghisleni.

Apresentação do Grupo Vocal Querência.

 

Sobre o dia

Em 2019, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul decretou o dia 17 de agosto como o Dia Estadual do Patrimônio Cultural (Decreto 54.608/2019). Desde então, a Secretaria de Estado da Cultura promove as comemorações, que acontecem no terceiro final de semana de agosto. Em 2023, ocorrerá nos dias 19 e 20 de agosto.


Museu recebe Grupo Terapêutico da Coordenadoria da Mulher

Na tarde de ontem, 26 de julho, o Museu recebeu a visita do Grupo Terapêutico da Coordenadoria da Mulher. O grupo prevê a troca de experiências e interações baseadas na identificação e similaridade das integrantes, para o desenvolvimento pessoal a partir do conhecimento de si e dos outros.

Segundo Mônica Barboza, Coordenadora da Coordenadoria da Mulher, a visita ao Museu foi planejada com o intuito de conhecer este ambiente, oportunizando o grupo vivenciar um pouco da história do município, mas principalmente reconhecer como as mulheres integraram este processo. Mônica ainda destaca que a visitação foi muito agradável, recheada de história e identificação com o feminino e seu papel na sociedade.


Difusão do acervo traz pesquisadores ao Museu

Mostrando o alcance da divulgação do acervo do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), através do trabalho realizado pelas diferentes ferramentas de divulgação, a instituição recebeu uma demanda de pesquisa relacionada às bonecas que compõem a materialidade preservada pelo Madp. Essa pesquisa auxiliará Laura Beatriz Metz Martins, 1ª Prenda Mirim da 9ª Região Tradicionalista, em uma das provas que ela precisará realizar em maio de 2024, quando representará a região na "53ª Ciranda Cultural de Prendas", em sua fase estadual, na cidade de Porto Alegre.

Linara Letícia Metz Martins, mãe de Laura, acompanhou a pesquisa desenvolvida na Sala de Pesquisas do Museu e comentou que procurou o Museu após ver o conteúdo publicado na Coluna do Madp, pelo Jornal da Manhã, que contava a história de uma boneca de porcelana, objeto preservado pela instituição. Como o tema da pesquisa era sobre as bonecas, eles logo se dirigiram ao Museu. Linara destaca que no dia da pesquisa, Laura saiu encantada com as bonecas e, principalmente, com o cuidado na manipulação dos objetos.

Também esteve presente, durante a pesquisa, Victória Luisa da Rosa Ribeiro, atualmente estudante de Medicina da Unijuí e vice-diretora cultural da 9ª Região Tradicionalista, que relatou que acompanha o Instagram do Museu e, no dia do lançamento do filme da "Barbie", viu uma postagem no feed sobre o acervo de bonecas preservadas pelo Madp. Ela logo compartilhou o conteúdo com Linara, mãe de Laura.

Aline Mota, museóloga que coordenou a pesquisa, foi responsável pela organização do acervo e orientou a manipulação dos objetos, seguindo todos os cuidados necessários para a preservação dos mesmos.


Estudantes da Universidade do Vale do Taquari realizam visita de estudos no Museu

Na tarde da última quinta-feira, 20 de julho, o Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) recebeu a turma de mestrandos e doutorandos da disciplina de Patrimônio Ambiental e Cultural do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento da Universidade do Vale do Taquari, localizada em Lajeado, RS.

O grupo de estudantes, oriundo de diversas cidades do Rio Grande do Sul e do Maranhão, contemplou os espaços de exposição do Museu, dentro de uma visitação mediada. A visita está prevista dentro da disciplina do programa, que ocorre totalmente a partir de atividades de campo, e um dos pontos mais importantes, e que encerra o roteiro, traz o aspecto positivo da musealização e patrimonialização da história brasileira a partir do trabalho do Madp.

Neli Galarce, professora que acompanhou os estudantes durante a viagem, comenta que já são mais de 10 anos de visitações ao Museu e, como sempre, foram muito bem recebidos pela equipe diretiva e pelos técnicos, salientando que a equipe apresenta todos os espaços de expografia, desde a de longa duração até as exposições temporárias.

“Existe uma frase que dizemos para os alunos: ‘o Museu Diretor Pestana é a nossa cereja do bolo!’, ou seja, consideramos o espaço museológico como um dos exemplos mais importantes para o entendimento de como as cidades devem tratar sua história e seu patrimônio”, destacou a professora.


Esculturas missioneiras estão em restauro

Dez peças do Madp estão em Pelotas para serem restauradas e retornam a Ijuí em fevereiro

 

O Museu Antropológico Diretor Pestana enviou 10 esculturas missioneiras para a Universidade de Pelotas, na última semana, para que sejam restauradas. As esculturas, obras de barroco missioneiro estavam precisando de reparos e uma delas precisava com mais urgência, a de Santo Isidro. “Uma oportunidade muito boa de cooperação com o curso de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da Universidade de Pelotas”, explica Aline Regiane de Jesus Mota, museóloga e responsável técnica do Museu.

O carregamento das obras foi feito pela equipe do museu com suporte do setor de patrimônio da Unijuí, na qual pode-se observar que a mais pesada, Nossa Senhora da Glória com 1,72 cm, teve que ser carregada entre seis pessoas. A entrega das obras foi feita ao laboratório de madeira do curso de conservação e restauro da UFPEL, acompanhado pela museóloga do MADP e pela coordenadora do laboratório, professora Daniele Fonseca. Dentro do acordo de restauração, Aline explica que as obras serão restauradas nesse laboratório que possui equipamentos adequados, já que elas precisavam passar por Raio-X. “Existem uma série de análises que precisam ser feitas e só com um laboratório especializado se consegue fazer, e também por possuírem todo o suporte de mão de obra qualificada”. 

O acordo prevê que em troca desse trabalho, os alunos do curso da Universidade de Pelotas vão estudar as peças, também vai gerar exposições, qualificação científica e publicações. E em contrapartida ficou acordado que o Museu de Ijuí faria com que as peças chegassem até lá, arcando com o transporte, com uma lista de materiais, para que a restauração aconteça.

“Um processo muito interessante para o Museu, uma demanda cultural e patrimonial da região muito importante. Esses objetos estão em Pelotas, acompanhei eles até lá e a previsão é que eles retornem em fevereiro do ano que vem. Dentro deste acordo, se prevê uma exposição dessas obras restauradas aqui no Museu. Fica o convite prévio de que a comunidade venha conhecer essas obras, após essas Esculturas missioneiras estão em restauro minucioso trabalho de restauro”.

Aline comenta que algumas delas ainda estavam em exposição e outras, devido ao estado de conservação, não estavam expostas há cerca de dois anos. “Então já eram dois anos que estávamos na luta para conseguir restaurar essas peças”. São obras muito antigas. As 10 são de épocas diferentes, as mais antigas são do século 17. “São patrimônios missioneiros da região, com grande expressividade, dada a qualidade técnicas dessas obras, dado o detalhamento dessas esculturas e também pelo porte. São obras de grande imponência que fazem falta dentro da exposição. Muitas pessoas perguntavam sobre o paradeiro delas, que passaram os dois anos em reserva técnica e agora, enfim, o projeto passou a acontecer”.

Os testes já começaram nesta semana, em Pelotas, e agora a etapa de processo de restauro já é outra. “Estamos fazendo um levantamento de informações, fizemos um dossiê técnico, histórico e tudo isso está com eles e cada processo que for sendo realizado será acordado em etapas. O restauro não é linear, não é um produto único, várias coisas interferem nesse resultado final. As expectativas precisam estar alinhadas. O que a comunidade deseja que seja feito, tipo vamos repintar, deixar os traços de pinturas originais que existem ou retirar a camada de pintura que não é mais original, entre outros. A originalidade vai até um ponto e essas obras tem uma história de uso muito grande, já passaram por vários locais até chegar na guarda do museu”, finaliza.


Programação cultural do Domingo no Museu levou a comunidade até o Madp

Com o intuito de aproximar a comunidade do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), neste domingo, 09, aconteceu uma edição especial do Domingo no Museu.  O evento contou com programação gratuita à população, que integrou  diversas exposições, atração musical, além de manifestação de artistas e escritores. 

Os visitantes puderam ver a Exposição de Longa Duração que evidencia a trajetória humana em Ijuí e região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Na sala de Exposições Temporárias, o Museu está com a mostra “Usina Velha (1923-2023): História Energética e Ambiental”, que conta os 100 anos da fundação da Usina Velha, por meio do projeto “Conhecer para Preservar”. 

No Palco Alberto, no hall de entrada do Madp, Daiana Dal Ross, foi a atração musical. No mesmo local, o público infantil se divertiu com o mural para pintura. 

No Espaço Ijuí Hoje, está a Exposição “Arte e Literatura”, um trabalho em conjunto da Associação de Artistas Visuais de Ijuí e Círculo de Escritores Letra Fora da Gaveta. As peças da Exposição foram criadas através das obras literárias de escritores ijuienses. “É um projeto inovador, mas acho que isso faz o artista crescer, quando você se desafia e consegue se superar. Convido a comunidade para conhecer as obras e viver uma experiência inovadora”, disse o presidente da Associação de Artistas Visuais de Ijuí, Vilmar Viecili.

Durante a tarde, os escritores tiveram a oportunidade de ler suas histórias para o público presente, e os artistas puderam explicar o processo criativo das obras. O presidente do Círculo de Escritores Letra Fora da Gaveta, Juarez Folleto, agradeceu ao Museu pelo apoio. “Este é o segundo evento que nós trabalhamos com a Associação de Artistas Visuais de Ijuí, por isso agradeço ao Madp, por unir a literatura e as artes visuais,  fazendo com que a arte e a cultura de Ijuí aconteçam no melhor espaço possível”, concluiu. A Exposição segue no Madp até sexta-feira, 14. 

A diretora do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), Iselda Sausen Feil, avaliou o evento. “Foi uma tarde maravilhosa e bem produtiva com o público que compareceu ao Madp para acompanhar a Exposição e manifestação da Associação de Artistas Visuais de Ijuí e Círculo de Escritores Letra Fora da Gaveta”.

 


Equipe do Museu Antropológico Diretor Pestana visita Sítio Arqueológico Krüger que reforça a presença de povos originários em Ijuí

O Sítio Arqueológico Krüger foi descoberto no ano de 2022 durante uma das etapas de Licenciamento Ambiental do condomínio Ijuí Eco Reserva. Trata-se de uma ocupação pré-colonial com material lítico lascado, destacando-se machados de mão, possivelmente utilizados para corte de árvores.
A presença desses artefatos são amplamente encontrados no Planalto Sul Riograndense e têm a referência temporal ligada ao grupos indígenas bastante antigos, muito anteriores a chegada do colonizador europeu.

A equipe do Museu Antropológico Diretor Pestana foi até o Sítio para entender o processo de identificação e mapeamento desenvolvido pela Arqueo-Tri, empresa que oferece consultoria em Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental. Clóvis Schmitz, o arqueólogo responsável pela pesquisa, ressalta que a partir da marcação de cada fragmento, o espaço é sinalizando com as bandeirinhas amarelas (assim como demonstrado nas fotos) facilitando o visual, para então a equipe de topografia ir marcando os pontos e saber de onde os artefatos saíram. A coleta do material acontece somente após o ponto estar devidamente registrado.

O nome do sítio faz referência à família Krüger, antiga proprietária de uma colônia de terras neste local (Linha 04 Oeste). Descendem dos imigrantes alemães que ajudaram a colonizar Ijuí ao final do Séc. XIX. Neste local montaram uma olaria para fabricação de tijolos e telhas, sendo de extrema importância para o desenvolvimento da economia local, do município e da região.

No momento, a equipe está desenvolvendo o salvamento do sítio, processo que se complementa com outras etapas: monitoramento da obra e educação patrimonial. A etapa de Educação Patrimonial será realizada em escolas públicas no entorno do empreendimento, junto a comunidade local e no Museu Antropológico Diretor Pestana. Será uma palestra aberta à comunidade abordando sobre “Arqueologia no licenciamento ambiental: o caso do Sítio Arqueológico Kruger - Ijuí/RS”.


Estudantes do curso de Gestão de Turismo, da Universidade Federal de Santa Maria, realizam visita técnica em Ijuí

No dia 21 de junho, ao longo do dia, aconteceu em Ijuí, a visita técnica do curso de Gestão de Turismo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), organizada a partir da disciplina de Comunicação Turística, ministrada pela professora Mônica Pons (UFSM), sendo planejada a partir das atividades propostas pelo docente orientado Fabricio de Souza (MADP).

O objetivo da visita foi de extrapolar os limites regionais, mostrando para os estudantes as potencialidades turísticas de Ijuí, trazendo novas vivências associadas à comunicação para os futuros turismólogos. 

De acordo com o roteiro proposto, durante a manhã os estudantes conheceram o Museu Antropológico Diretor Pestana (MADP), realizando uma visitação para além dos espaços expositivos, com o objetivo de conhecer o trabalho desenvolvido pela instituição, trabalho respaldado pela preservação, pesquisa e difusão. Logo após, a turma foi recebida pelos colaboradores do Espaço Mais Inovação Unijuí, para experienciar novas formas de tecnologia associada à comunicação. O Espaço faz parte do Projeto Ampliação e qualificação do “Centro de Inovação e Criatividade para uma Cidade Inteligente” termo de fomento nº90543/2020, Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações.

Na sequência, aconteceu o Tour Panorâmico por Ijuí, guiado pela Turismóloga e Guia de Turismo Bianca Caneppele, onde os estudantes puderam conhecer alguns atrativos turísticos do município. Bianca ressalta que o tour foi muito importante e significativo, pois além dos estudantes vivenciarem uma experiência de turistas, também foi possível, a partir da troca, fazer como que se entenda um pouco mais do que significa atuar e trabalhar na área em um lugar que cada vez mais reconhece o quanto o turismo pode contribuir com o desenvolvimento social e econômico do município de Ijuí. 


Ações educativas de educação patrimonial são desenvolvidas na Exposição “Usina Velha (1923-2023): história energética e ambiental”

A educação patrimonial se materializa como uma estratégia para a preservação, valorização, conhecer e reconhecer o patrimônio cultural. Dentro disso, as práticas ligadas a esta ação estão diretamente envolvidas como um instrumento da alfabetização cultural, que consiste no reconhecimento do sujeito como parte do mundo, levando ao esforço da autoestima dos indivíduos e comunidades, e também a valorização da cultura brasileira, compreendida como múltipla e plural.

Algumas ações educativas voltadas à valorização do patrimônio local, estão sendo desenvolvidas na Exposição Temporária “Usina Velha (1923-2023): história energética e ambiental”, atividades práticas para além da visitação. Um dos exemplos é o quebra-cabeça, onde após a exibição do vídeo educativo que explica sobre o funcionamento de uma usina, o público é convidado para desenvolver a atividade, como forma de sintetizar e visualizar as etapas apresentadas na exposição.

A Realidade Virtual, ferramenta tecnológica também presente na Exposição, se insere no projeto com a finalidade de aproximar os visitantes ao local, conhecendo o patrimônio representado de forma material e natural. O mapeamento 360º, realizado pelo Espaço Mais Inovação Unijuí, permitiu que o público que acessa a exposição, também conheça o entorno em que a usina está inserida.

Complementando esta proposta de ação educativa, observando os diferentes públicos que circulam na exposição, os integrantes da 15ª edição do projeto “Conhecer para Preservar” criaram um livro para colorir, com uma história apresentada por um mascote, a Capivara Capi. O livro é distribuído para turmas dos anos iniciais, que são convidados para realizar a atividade de forma local.