Povos Indígenas - Identidade, Diversidade e Direitos - 05/04/2017

Exposição Povos Indígenas – Identidade, Diversidade e Direitos.

O Museu Antropológico Diretor Pestana – MADP, juntamente com  o Conselho de Missão entre Povos Indígenas – COMIN realizam  no período de 11 de abril a 26 de maio de 2017, na Sala de Exposições  Temporárias do MADP, a Exposição Povos Indígenas – Identidade, Diversidade e Direitos.

A temática indígena, tradicionalmente abordada pelo MADP, neste ano, contará com material fotográfico, cedido pelo COMIN, dos Povos Kaingang e Guarani das regiões sul e sudeste.

A exposição pretende ampliar a discussão sobre as comunidades indígenas, no contexto da sociedade brasileira, com ênfase para a identidade, diversidade cultural e lutas pela garantia e ampliação de direitos.

Além das fotos, a exposição trará uma dinâmica interativa com o público visitante, abordando especialmente os conceitos de território e territorialidade, tão importantes para compreender a grave situação que estão enfrentando os povos indígenas atualmente.

 

Horário para visitação no Museu: 8h às 11h30min / 13h30min às 17h.

Horários diferenciados mediante agendamento

Mais Informações e agendamentos de grupos:

Telefone: (55) 3332-0257 / E-mail: madp@unijui.edu.br


Exposição “Trabalho no Contexto dos Povos Indígenas” - 28/03/2016

O Museu Antropológico Diretor Pestana, juntamente com a SMED e a 36º CRE, realizam a Exposição “Trabalho no Contexto dos Povos Indígenas”.

A Exposição tem como objetivo discutir as comunidades indígenas dentro do contexto da sociedade brasileira, sem, contudo, deixar de reconhecer e valorizar a identidade étnica específica de cada uma delas.

O tema Trabalho pretende enfatizar as diversas atividades realizadas pelos povos indígenas, desde a tradicional caça, pesca, coleta, roças entre outros, até as atividades mais contemporâneas, como a confecção e venda de artesanato, trabalho de peão, de operário, de doméstica, de professor, de funcionário público, de vereador, entre outras tantas.

A Exposição poderá ser visitada no período de 28 de março a 27 de maio de 2016 na Sala de Exposições Temporárias do MADP.

Horário para visitação no Museu: 8h às 11h30min / 13h30min às 17h.

Horários diferenciados mediante agendamento prévio.

Telefone: (55) 3332-0257 / E-mail: madp@unijui.edu.br


“KAMÉ E KAIRÚ – TRAÇADO DA IDENTIDADE KAINGANG” 02/04/2015

No mês em que se comemora o dia do Índio, o Museu Antropológico Diretor Pestana realiza a exposição “KAMÉ E KAIRÚ – TRAÇADO DA IDENTIDADE KAINGANG”.

Atualmente o povo Kaingang, é um dos três povos indígenas mais numerosos que habita o Rio Grande do Sul e mesmo assim ainda existe muito preconceito.

A exposição é composta por uma mostra fotográfica que aborda o Povo Kaingang na contemporaneidade: sua mitologia, história, cultura material, problemas socioeconômicos e processos identitários.

São objetivos da exposição:

-Discutir a situação do Povo Kaingang no RS, sua trajetória histórica, cultural e problemas da atualidade.

-Reconhecer o Brasil como um país pluriétnico e pluricultural e, consequentemente, a diversidade étnica como parte da identidade coletiva e individual.

-Discutir o índio dentro do contexto da sociedade brasileira, sem, contudo, deixar de reconhecer e valorizar a identidade étnica específica de cada uma das sociedades indígenas.

-Identificar a presença indígena na formação socioespacial cultural urbana da região noroeste do RS.

-Reconhecer os costumes de itinerância do Povo Kaingang e a necessidade dos mesmos buscarem condições de sustentabilidade fora dos territórios de ocupação permanente (reservas indígenas).

As fotografias que compõem a mostra fotográfica foram produzidas pela produtora Soma, durante as filmagens do documentário Kamé e Kairu – Traçado da Identidade Kaingang, no ano de 2014.

A exposição poderá ser visitada até o dia 15 de maio de 2015, na Sala de Exposições Temporárias do MADP.

Durante a exposição será realizada exibição de vídeo, palestras e oficina de jogos.

Horário para visitação: 8h às 11h30min / 13h30min às 17h.

Horários diferenciados mediante agendamento prévio.

Telefone: (55) 3332-0257 / E-mail: madp@unijui.edu.br


EXPOSIÇÃO: O MBYÁ-GUARANI E A CULTURA DO AFETO - 03/04/2014

A EXPOSIÇÃO: O MBYÁ-GUARANI E A CULTURA DO AFETO, faz parte da Programação Índios 2014

 

Curadoria: Paulo Jorge Bender  Leal

 

Período: de 03 de abril a 14 de maio de 2014

Objetivos:

  • Reconhecer o Brasil como um país pluriétnico e pluricultural e, consequentemente, a diversidade étnica como parte da identidade coletiva e individual.
  • Discutir a trajetória do Povo Guarani dentro do contexto da sociedade brasileira sem, contudo, deixar de reconhecer e valorizar a sua identidade étnica específica enquanto sociedade indígena.

Local: Sala de Exposições Temporárias do MADP

Programação:

- Contação de mitos Guarani – mediante agendamento

- Palestra Povos Indígenas no Brasil – mediante agendamento

- Vídeo Mbya Mirim, 2013 – 22 min - Diretores: Patrícia Ferreira (Keretxu)Ariel Duarte Ortega

Programação Especial:

24/04 - Palestra O MBYÁ-GUARANI E A CULTURA DO AFETO Paulo Jorge Bender Leal, advogado, professor universitário, livre filósofo e coordenador do grupo de estudos sobre inteligência Sebo Café  e apresentação do  Coral da Aldeia Tekoá Pyau, às 8h30min, no Salão de Atos da UNIJUÍ.

Maiores Informações (55) 3332-0257


O Museu Antropológico Diretor Pestana e a Assessoria de Assuntos Indígenas da Fidene promovem, no período de 12 de abril a 27 de maio, a exposição “Práticas e Saberes dos Povos Indígenas Brasileiros”. 02/12/2011

 

Alimentos tradicionais do povo Kaingang, como o fuá (foto) é um dos focos da exposição

A exposição tem o objetivo de analisar e discutir a trajetória histórica e a cultura material e imaterial dos povos indígenas no Brasil, em especial dos povos no Rio Grande do Sul. Pretendeainda fornecer aos visitantes subsídios e informações com o intuito de construir uma visão crítica sobre o tema e apoiar a luta destes povos pela garantia de seus direitos.

Dentre os temas a serem abordados estão a diversidade étnica e cultural, a situação geral dos povos indígenas, a economia, com destaque para técnicas de confecção de artefatos e processos produtivos, educação, organização social e cosmologia de alguns povos. Destaque para uma coleção de peças e fotos de jogos e alimentos tradicionais Kaingang, coletados pelos alunos do Projeto Interação pelo Esporte, da Terra Indígena de Guarita.

A exposição conta com fotografias e peças dos povos: Apiaká, Apalai, Araweté, Ashaninka, Asurini, Bakairi, Baniwa, Bororo, Canela, Deni, Enawenê-Nawê, Guajajara, Guarani, Ikpeng, Kaingang, Kamayurá, Karajá, Katukina, Kayaipó, Makuxi, Matis, Maxacali, Mehinaku, Mentuktiro, Munduruku, Nambikwara, Oianpi, Pareci, Rikbktsa, Surui, Terena, Tikuna, Tremembé, Trumai, Uru-Eu-Wau-Wau, Wayan, Waimiri Atroari, Wai-wai, Xavante, Xerente, Xucuru e Yanomami.

Preocupação com a temática indígena

O Museu Antropológico Diretor Pestana, ao longo da sua história, tem se preocupado em discutir a temática indígena, tanto com as comunidades indígenas quanto com a não índia. Segundo a educadora do Museu, Belair Aparecida Stefanello, “temos várias situações envolvendo a questão indígena que merecem aprofundamento: a situação dos índios em espaços urbanos, a sustentabilidade das comunidades tradicionais, as garantias de seus direitos como saúde e educação diferenciadas, a demarcação das terras indígenas e principalmente o conceito que as pessoas em geral tem do que é ser índio”. Ela destaca ainda que “para entendermos o que é ser índio hoje no Brasil precisamos romper com alguns preconceitos e romantismos e entender que as culturas não são estáticas, ao contrário é natural que elas se modifiquem ao longo do tempo. Contudo precisamos garantir que os povos indígenas tenham condições sociais, econômicas e políticas de absorver as novidades que vêm do contato, da forma como lhes parecer mais adequada e

ficar alertas com mudanças impostas pela sociedade não índia, que muitas vezes colocam em risco a identidade de determinados grupos”.

PROGRAMAÇÃO

Para crianças de todas as idades

1 - Exposição: Práticas e Saberes dos Povos Indígenas Brasileiros

Período 12 de abril a 27 de maio de 2011

Entrada gratuita: dia 26 de abril e no período de 18 a 25 de maio.

 

2 - Relação de Vídeos assistidos durante a visitação à exposição

-“Dama Rowaihuúdzé” – Para Todo Mundo Ficar sabendo - Índios Xavantes da aldeia de abelhinha registram imagens da própria vida, tentando deixar imagens de uma geração que ainda guarda na memória as vivências em que o meio ambiente se estendia até o infinito. Os autores, através de seus registros refletem sobre sua própria realidade e dão testemunho de sua presença no cenário nacional construindo a história. Associação Xavante Warã - Duração: 16min.

- Kigrãg: Aprender - Relata o dia-a-dia de um menino Kaingang, e compara com o de um menino branco. Núcleo de Educação Indígena (SEE/RS), 2001 - Duração: 16min.

- My Here: Identidade Kaingang - Documentário produzido na Terra Indígena de Carreteiro. Registra imagens do cotidiano da atualidade de uma comunidade indígena e traça um comparativo de como era no passado. Trabalho feito pela estudante de comunicação social da unijui Adriana Seibert. Indicado a partir da 7ª série. l - Duração: 24min.

- Mokoi Tekoá Petei Jeguatá – Duas Aldeias, uma caminhada - De Germano Benites, Ariel Ortega e Jorge Morinico do Povo Guarani-Mbya, 2008. Duração: 63min - recomendamos só uma parte dele.

 

Para alunos da EFA

3 – Palestra: A realidade nas comunidades indígenas

Dia 19 de abril -Horário: 10h30min - Local: auditório da Sede Acadêmica

- Ministrantes: Marcos Antonio Ribeiro – Kaingang, Nutricionista , estudante do PROEJA Indígena UFRGS, integrante no Projeto Nutrição Kaingang e funcionário da FUNASA; e Laísa E. Sales Ribeiro – Kaingang, Bióloga, estudante do PROEJA Indígena UFRGS e do Curso de Especialização em Educação, Diversidade e Cultura Indígena da Faculdade Ensino Superior em Teologia São Leopoldo-RS

 

Para alunos da EFA

4 – Palestra: A realidade nas comunidades indígenas

Dia 02 de maio - Horário: 14 horas - Local: auditório da Sede Acadêmica

- Ministrantes: Marcos Antonio Ribeiro – Kaingang, Nutricionista , estudante do PROEJA Indígena UFRGS, integrante no Projeto Nutrição Kaingang e funcionário da FUNASA; e Laísa E. Sales Ribeiro – Kaingang, Bióloga, estudante do PROEJA Indígena UFRGS e do Curso de Especialização em Educação, Diversidade e Cultura Indígena da Faculdade Ensino Superior em Teologia São Leopoldo-RS

 

Para professores

5 - Mini Curso Identidade Indígena, diversidade e escola: caminhos em construção,

Dia 28 de abril, das 13h30min às 17h30min e das 19h às 22h30min

Local: auditório do MADP.

- Ministrante: Professor André Luis Ramos Soares - Licenciado e Bacharel em História pela UFRGS, mestre em Arqueologia pela PUC e Doutor em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USO. É professor do Departamento de Educação da UFSM e Coordena o Núcleo de Educação Patrimonial (NEP) da mesma universidade.

O mini-curso pretende abordar:

- Situação do índio no Brasil no período da conquista da América; as razões para desagregação da sociedade indígena.

- Integração, miscigenação, assimilação: conceitos da antropologia e realidade indígena.

- Diversidade cultural e sociedades indígenas

- Os índios em sala de aula: da invisibilidade a cidadania.

Valor da Inscrição: R$10,00

 

Para professores

6 - Seminário Cultura e Sustentabilidade

Local: Auditório do MADP - Data: 12 de maio de 2011, durante os turnos da manhã e tarde

Apresentação de Grupo de Dança de Kaingang Inhacorá

Palestrantes:

Adilson Policena – Cacique de Inhacorá

Eronita Barcelos – Economia Solidária

Armgard Lutz - Educação Indígena especifica e de qualidade

Maria Helena Frantz - Passagem da tradição oral para a escrita

Instituto Elos – Programa Guerreiros sem Armas – Santos – SP - Protagonismo social

Professor Giovanni Polliani – CESES – Milão Itália - Globalização e Diversidade Cultural

As visitas podem ser agendadas junto à secretaria do Museu, pelo fone 3332.0257.

Legendas das fotos: Coleta do fuá; Coleta de alimentos Mato Queimado Guarita; Preparando caraguatá;


"O índio no Brasil Contemporâneo - Exclusão x Inclusão" Período de 03 de abril à 03 de maio 23/04/2010

O Museu Antropológico Diretor Pestana, juntamente com a Assessoria de Assuntos Indígenas da FIDENE, SMED e 36ª CRE promovem a Exposição “O índio no Brasil Contemporâneo – Exclusão x Inclusão”, que será realizada no período de 03 de abril a 03 de maio de 2013.

 

Objetivos da exposição:

  • Reconhecer o Brasil como um país pluriétnico e pluricultural e, consequentemente, a diversidade étnica como parte da identidade coletiva e individual.
  • Discutir o índio dentro do contexto da sociedade brasileira, sem, contudo, deixar de reconhecer e valorizar a identidade étnica específica de cada uma das sociedades indígenas.
  • Identificar a presença indígena na formação socioespacial cultural urbana do Brasil.
  • Reconhecer os costumes de itinerância dos povos indígenas e a necessidade dos mesmos buscarem condições de sustentabilidade fora dos territórios de ocupação permanente (reservas indígenas).
  • Fornecer aos visitantes subsídios e informações sobre os povos indígenas do Brasil, com o intuito de ampliar a compreensão destas sociedades e construir uma visão crítica sobre o tema.

De 03 de abril a 03 de maio:

Visita à exposição com apresentação de dois vídeos (curtas):

  • PAJERAMA - Direção: Leonardo Cadaval - Animação - Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, que revelam mistérios de tempo e espaço. 2008. 9 min.
  • Nós e a Cidade – Direção: Germano Benites, Ariel Ortega e Jorge Morinico. Documentário sobre o Povo Guarani-Mbya, 2009. 6 min.

Horário da visitação: De segunda à sexta-feira, nos períodos manhã (8h às 11h30min) e tarde (13h30min às 17h)Horários diferenciados mediante agendamento pelo fone (55) 3332-0257.