EXPOSIÇÃO MEMÓRIA FERROVIÁRIA DE IJUÍ - 1911-2011 - 05/10/2011
As ferrovias foram construídas com o objetivo estratégico de integração e desenvolvimento. O ramal ferroviário Cruz Alta - Ijuí, inaugurado em19 de outubro de 1911, exerceu papel fundamental no desenvolvimento socioeconômico da cidade.
A exposição ocorre de 10 de outubro a 23 de dezembro de 2011 |
![]() A inauguração da ferrovia foi fundamental para a emancipação política do município em 1912, e sua importância foi ressaltada frequentemente nos relatórios municipais. Conforme Roche, fez dobrar a produção, triplicar a exportação e quadriplicar os preços das terras: "Graças ao estabelecimento da estrada de ferro, a produção de 1912 aumentou 270% relativamente à de 1904, a exportação 370% e a importação 400%. O valor da exportação, por habitante, passou de 88 para 120 mil reis" (p. 64-65)[1].Embora o período áureo das ferrovias no Brasil data de meados do século 19 até final da década de 1950, quando o modelo ferroviário começou a ser substituído pelo modelo rodoviário, a ferrovia ainda está presente na vida do município com ramal operado pela América Latina Logística - ALL, e através do patrimônio arquitetônico e da memória coletiva da população.No que diz respeito ao patrimônio arquitetônico, ressalta-se a edificação da Estação de Ijuí, a Caixa d’água e a Ponte sobre o Rio Ijuí. Aproveitando a efeméride do Centenário da Ferrovia em Ijuí, o Museu Antropológico Diretor Pestana e a Associação de Amigos do MADP realizam a Exposição: Memória Ferroviária de Ijuí 1911–2011, utilizando acervo próprio e cedido por museus, arquivos, trabalhadores ferroviários e comunidade local. O Projeto permitirá, ainda, a realização de atividades educativo-culturais, encontros e debates, a fim de aprofundar a temática e discutir a importância do patrimônio material e imaterial para a identidade local.
Objetivos - Comemorar o Centenário de funcionamento da Viação Férrea em Ijuí. - Resgatar aspectos da história ferroviária em Ijuí. - Identificar o papel socioeconômico da ferrovia para o desenvolvimento do município. - Promover junto à comunidade local reflexões sobre patrimônio, memória e identidade, tendo como referencial a história da Viação Férrea em Ijuí. - Incentivar atitudes positivas frente à Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural do Município. - Valorizar a ação dos diferentes agentes envolvidos.
PROGRAMAÇÃO
Dia 10/10 – Abertura da exposição Horário:18 horas Local: Sala de Exposição do MADP
Dia 31/10 – Encontro dos Ferroviários (entrada gratuita) Horário: das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17 horas Local: Sala de Exposição do MADP
Dia 16/11 – Mesa Redonda - Patrimônio e Educação Patrimonial Palestrantes: Lorenzo Cunegatto (Arquiteto) e Alexandre Penna Mattos (Arqueólogo). Horário: 19 horas Local: Auditório da Sede Acadêmica da Unijuí
Dia 29/11 – Demonstração da utilização do Telégrafo - Jovenil Menezes, Museu Ferroviário de Santo Ângelo. Horário: das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17 horas Local: Sala de Exposição do MADP
Atividades paralelas a exposição:
Exibição dos documentários:
Mostra Coletiva “Pare, Olhe, Escute” - Sala Java Bonamigo de13 a 31 de outubro.
Promoção Museu Antropológico Diretor Pestana e Associação de Amigos do MADP
Patrocínio Município de Ijuí – Poder Executivo |
Projeto Raízes Gaúchas - 03/08/2011
Exposição: Um, dois, três e... já! O lúdico na cultura gaúcha e Ciclo de Estudos Raízes Gaúchas
Período: 09 de agosto a 03 de outubro de 2011
Mostrar imagens, símbolos e significados da cultura gaúcha é o principal objetivo da Exposição Um, Dois, Três e... Já! O lúdico na cultura gaúcha que será aberta no dia 9 de agosto, às 18h, no Museu Antropológico Diretor Pestana.
Na exposição serão desenvolvidas atividades de conhecimento cultural através do lúdico, conservando e valorizando de forma diversificada a cultura do Rio Grande do Sul, já que temática do projeto está baseada na cultura gaúcha. Será priorizada a imaginação tanto das crianças como dos adultos, a contação de lendas, a construção de brinquedos e as brincadeiras de antigamente.
A tradição gaúcha compreende o rico acervo cultural e moral do Rio Grande do Sul no campo literário, folclórico, musical, dos usos e costumes, do artesanato, dos esportes e das atividades rurais. O objetivo da exposição é relembrar a linguagem e a literatura popular, por meio do trava-língua, adivinhações, parlendas, etc...
Projeto Raízes Gaúchas – O projeto quer estimular o público a refletir sobre as diversas maneiras que se constitui a identidade cultural gaúcha nos diferentes tempos e espaços, bem como discutir o papel das práticas lúdicas no processo de formação cultural do povo gaúcho, bem como incentivar a prática e uso de brinquedos e jogos tradicionais gaúchos.
O projeto está dividido em dois momentos, um deles a exposição e o Ciclo de Estudos Raízes Gaúchas. A exposição acontece de 9 de agosto a 30 de setembro na Sala de Exposições Temporárias do MADP e contará no dia 16 de agosto com oficina de origami para professores, ministrada por Regina Makino.
Confira a programação do Ciclo de Estudos Raízes Gaúchas:
Dia 18/08/2011 - 19h30 - Auditório da Sede Acadêmica da Unijuí
Painel – Os 50 Anos do Movimento da Legalidade - Prof. Dr. Paulo A. Zarth (Unijuí/ UFFS/Capes) e Prof. Ms. Suimar Bressan (Unijuí) - atividade Integrada com o II Seminário Regional: atualidade e perspectiva do ensino de Geografia, História e Sociologia.
Mediação – Prof. Paulo Barcellos (SMEd, Ijuí)
Dia 12/09/2011 – 19h30 - Auditório do MADP
Palestra – A Indumentária Gaúcha - Pedro Darci de Oliveira - Folclorista
Dia 16/09/2011 – 8h às 12h – 13h30 às 17h30 - Auditório do MADP
Mini Curso: A Cultura Rio-grandense na Sala de Aula - Prof. Dr. André Luis Ramos Soares (UFSM)
03/10/2011 – 8h às 12h – 13h30 às 17h30 - Auditório do MADP
Mini Curso: História de Ijuí -
Ministrante: a confirmar
Promoção: Museu Antropológico Diretor Pestana/Fidene, Curso de História, Geografia e Pedagogia/Unijuí, Secretaria Municipal de Educação, 36ª Coordenadoria de Educação e Sinpro-Noroeste.
EXPOSIÇÃO CONHECER PARA PRESERVAR - 03/08/2011

Florestas fornecem abrigo para as pessoas e um habitat para diversidade biológica, são uma fonte de alimentos, medicamentos e água potável e desempenham um papel vital na estabilização do clima e do meio ambiente mundial.
A união de todos esses elementos reforça a idéia de que as florestas são vitais para a sobrevivência e o bem estar das sete bilhões de pessoas que povoam nosso planeta.
A equipe do projeto “O Museu de Ciências Naturais Como Espaço Educacional” e os alunos e professora do componente curricular Laboratório de Zoologia I, convidam vossa senhoria para a 4ª edição da exposição Conhecer para Preservar. Neste ano a temática da exposição ressalta o tema proposto pela OUU. Trazendo a discussão deste para nossa região, estado e país.
O período de visitação será de 31/05 à 22/06/2011, na sala de exposições temporárias do Museu Antropológico Diretor Pestana. Os agendamentos para as visitas podem ser feitos pelo e-mail ciemuseu@unijui.edu.br ou telefone (55) 3332 -0257.
A EXPOSIÇÃO CONHECER PARA PRESERVAR É ORGANIZADA POR:
PROJETO MUSEU DE CIENCIAS NATURAIS COMO ESPAÇO EDUCACIONAL
DBQ - CURSO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS - PET
MUSEU ANTROPOLOGICO DIRETOR PESTANA
Os 50 anos do MADP! 03/08/2011
O Museu Antropológico Diretor Pestana promoveu uma intensa programação ao longo da última quarta-feira, 25 de maio, data que assinalou os 50 anos de sua fundação.
Pela manhã e a tarde, as atividades foram desenvolvidas no Salão de Atos do Campus da UNIJUÍ, com a exibição de vídeos, palestra e apresentações culturais. O ponto alto foi a solenidade realizada à noite, no auditório da Sede Acadêmica, com uma expressiva participação de lideranças da comunidade.
Data: 27/05/2011
Povos Indígenas em destaque no Museu - Confira a programação - 01/04/2011
O Museu Antropológico Diretor Pestana e a Assessoria de Assuntos Indígenas da Fidene promovem, no período de 12 de abril a 27 de maio, a exposição “Práticas e Saberes dos Povos Indígenas Brasileiros”.
Alimentos tradicionais do povo Kaingang, como o fuá (foto) é um dos focos da exposição
A exposição tem o objetivo de analisar e discutir a trajetória histórica e a cultura material e imaterial dos povos indígenas no Brasil, em especial dos povos no Rio Grande do Sul. Pretendeainda fornecer aos visitantes subsídios e informações com o intuito de construir uma visão crítica sobre o tema e apoiar a luta destes povos pela garantia de seus direitos.
Dentre os temas a serem abordados estão a diversidade étnica e cultural, a situação geral dos povos indígenas, a economia, com destaque para técnicas de confecção de artefatos e processos produtivos, educação, organização social e cosmologia de alguns povos. Destaque para uma coleção de peças e fotos de jogos e alimentos tradicionais Kaingang, coletados pelos alunos do Projeto Interação pelo Esporte, da Terra Indígena de Guarita.
A exposição conta com fotografias e peças dos povos: Apiaká, Apalai, Araweté, Ashaninka, Asurini, Bakairi, Baniwa, Bororo, Canela, Deni, Enawenê-Nawê, Guajajara, Guarani, Ikpeng, Kaingang, Kamayurá, Karajá, Katukina, Kayaipó, Makuxi, Matis, Maxacali, Mehinaku, Mentuktiro, Munduruku, Nambikwara, Oianpi, Pareci, Rikbktsa, Surui, Terena, Tikuna, Tremembé, Trumai, Uru-Eu-Wau-Wau, Wayan, Waimiri Atroari, Wai-wai, Xavante, Xerente, Xucuru e Yanomami.
Preocupação com a temática indígena
O Museu Antropológico Diretor Pestana, ao longo da sua história, tem se preocupado em discutir a temática indígena, tanto com as comunidades indígenas quanto com a não índia. Segundo a educadora do Museu, Belair Aparecida Stefanello, “temos várias situações envolvendo a questão indígena que merecem aprofundamento: a situação dos índios em espaços urbanos, a sustentabilidade das comunidades tradicionais, as garantias de seus direitos como saúde e educação diferenciadas, a demarcação das terras indígenas e principalmente o conceito que as pessoas em geral tem do que é ser índio”. Ela destaca ainda que “para entendermos o que é ser índio hoje no Brasil precisamos romper com alguns preconceitos e romantismos e entender que as culturas não são estáticas, ao contrário é natural que elas se modifiquem ao longo do tempo. Contudo precisamos garantir que os povos indígenas tenham condições sociais, econômicas e políticas de absorver as novidades que vêm do contato, da forma como lhes parecer mais adequada e
ficar alertas com mudanças impostas pela sociedade não índia, que muitas vezes colocam em risco a identidade de determinados grupos”.
PROGRAMAÇÃO
Para crianças de todas as idades
1 - Exposição: Práticas e Saberes dos Povos Indígenas Brasileiros
Período 12 de abril a 27 de maio de 2011
Entrada gratuita: dia 26 de abril e no período de 18 a 25 de maio.
2 - Relação de Vídeos assistidos durante a visitação à exposição
-“Dama Rowaihuúdzé” – Para Todo Mundo Ficar sabendo - Índios Xavantes da aldeia de abelhinha registram imagens da própria vida, tentando deixar imagens de uma geração que ainda guarda na memória as vivências em que o meio ambiente se estendia até o infinito. Os autores, através de seus registros refletem sobre sua própria realidade e dão testemunho de sua presença no cenário nacional construindo a história. Associação Xavante Warã - Duração: 16min.
- Kigrãg: Aprender - Relata o dia-a-dia de um menino Kaingang, e compara com o de um menino branco. Núcleo de Educação Indígena (SEE/RS), 2001 - Duração: 16min.
- My Here: Identidade Kaingang - Documentário produzido na Terra Indígena de Carreteiro. Registra imagens do cotidiano da atualidade de uma comunidade indígena e traça um comparativo de como era no passado. Trabalho feito pela estudante de comunicação social da unijui Adriana Seibert. Indicado a partir da 7ª série. l - Duração: 24min.
- Mokoi Tekoá Petei Jeguatá – Duas Aldeias, uma caminhada - De Germano Benites, Ariel Ortega e Jorge Morinico do Povo Guarani-Mbya, 2008. Duração: 63min - recomendamos só uma parte dele.
Para alunos da EFA
3 – Palestra: A realidade nas comunidades indígenas
Dia 19 de abril -Horário: 10h30min - Local: auditório da Sede Acadêmica
- Ministrantes: Marcos Antonio Ribeiro – Kaingang, Nutricionista , estudante do PROEJA Indígena UFRGS, integrante no Projeto Nutrição Kaingang e funcionário da FUNASA; e Laísa E. Sales Ribeiro – Kaingang, Bióloga, estudante do PROEJA Indígena UFRGS e do Curso de Especialização em Educação, Diversidade e Cultura Indígena da Faculdade Ensino Superior em Teologia São Leopoldo-RS
Para alunos da EFA
4 – Palestra: A realidade nas comunidades indígenas
Dia 02 de maio - Horário: 14 horas - Local: auditório da Sede Acadêmica
- Ministrantes: Marcos Antonio Ribeiro – Kaingang, Nutricionista , estudante do PROEJA Indígena UFRGS, integrante no Projeto Nutrição Kaingang e funcionário da FUNASA; e Laísa E. Sales Ribeiro – Kaingang, Bióloga, estudante do PROEJA Indígena UFRGS e do Curso de Especialização em Educação, Diversidade e Cultura Indígena da Faculdade Ensino Superior em Teologia São Leopoldo-RS
Para professores
5 - Mini Curso Identidade Indígena, diversidade e escola: caminhos em construção,
Dia 28 de abril, das 13h30min às 17h30min e das 19h às 22h30min
Local: auditório do MADP.
- Ministrante: Professor André Luis Ramos Soares - Licenciado e Bacharel em História pela UFRGS, mestre em Arqueologia pela PUC e Doutor em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USO. É professor do Departamento de Educação da UFSM e Coordena o Núcleo de Educação Patrimonial (NEP) da mesma universidade.
O mini-curso pretende abordar:
- Situação do índio no Brasil no período da conquista da América; as razões para desagregação da sociedade indígena.
- Integração, miscigenação, assimilação: conceitos da antropologia e realidade indígena.
- Diversidade cultural e sociedades indígenas
- Os índios em sala de aula: da invisibilidade a cidadania.
Valor da Inscrição: R$10,00
Para professores
6 - Seminário Cultura e Sustentabilidade
Local: Auditório do MADP - Data: 12 de maio de 2011, durante os turnos da manhã e tarde
Apresentação de Grupo de Dança de Kaingang Inhacorá
Palestrantes:
Adilson Policena – Cacique de Inhacorá
Eronita Barcelos – Economia Solidária
Armgard Lutz - Educação Indígena especifica e de qualidade
Maria Helena Frantz - Passagem da tradição oral para a escrita
Instituto Elos – Programa Guerreiros sem Armas – Santos – SP - Protagonismo social
Professor Giovanni Polliani – CESES – Milão Itália - Globalização e Diversidade Cultural
As visitas podem ser agendadas junto à secretaria do Museu, pelo fone 3332.0257.
Legendas das fotos: Coleta do fuá; Coleta de alimentos Mato Queimado Guarita; Preparando caraguatá;
EXPOSIÇÃO COLCHA DE RETALHOS: MULHERES E TRABALHOS 16/08/2010
“O trabalho feminino sofre de uma velha seqüela de informalidade. Invisível enquanto trabalho, não contabilizado quando desenvolvido no espaço doméstico, ele se acomoda facilmente no espírito da informalidade”, texto de Rosiska Darcy de Oliveira)
Curadoria: Andrea Narvaes
Promoção: Museu Antropológico Diretor Pestana, Departamento de Ciências Sociais da UNIJUÍ e SINPRO/NOROESTE
Apoio: SINTEEP/NOROESTE, Fórum Permanente da Mulher, Rei das Frutas
Objetivo: A exposição tem por objetivo debater o trabalho não formal das mulheres nas suas múltiplas dimensões: olhar o trabalho feminino, que ora é visto como contribuição para a construção da autonomia das mulheres, ora é percebido como fator de continuidade das desigualdades entre os gêneros; dar visibilidade ao trabalho feminino; reconhecer a ampliação da participação da mulher no mundo do trabalho.
Duração: De 02 de março a 01 de abril de 2011
Programação:
02/03 – Abertura às 18h na Sala de Exposições Temporárias do MADP
14/03 – Palestra às 19h30min no Auditório da Sede Acadêmica da Unijuí
Tema: Trabalho e Gênero
Palestrante: Jurema Brittes (UFSM)
16/03 – Oficina às 14h na Sala de Oficinas do MADP
Técnica: Plisé
Oficineira: Hariet Brenner Michael
23/03 – Oficina às 14h na Sala de Oficinas do MADP
Técnica: Batique
Oficineiras: Neyta Belato e Irene Lorenzoni
Data: 02 de Março de 2011
História da Fotografia (de 18/06 a 23/07) 14/07/2010
Inserida no Projeto “Câmara Escura: Histórias e Práticas Fotográficas” a exposição visa apresentar de forma interativa a magia da fotografia à comunidade ijuiense e regional.
O projeto de extensão “Câmara Escura: Histórias e Práticas Fotográficas”, do Departamento de Estudos de Linguagem, Arte e Comunicação da UNIJUÍ (Delac) e o Museu Antropológico Diretor Pestana realizam dia 16 de junho, às 14h, a abertura da Exposição História da Fotografia no MADP, na Sala de Exposições Temporárias do Museu.
O objetivo da exposição, conforme o autor e coordenador do projeto, professor Paulo Ernesto Scortegagna, também curador da mostra interativa, é apresentar ao público de Ijuí e região a magia da fotografia, desde sua origem até o mundo digital.
De acordo com ele, a História da Fotografia, com os devidos recortes temporais, estará sendo mostrada por meio da seleção e apresentação de equipamentos, de materiais e de Imagens Fotográficas da rica cultura fotográfica que há no município e que pertencente aos arquivos e acervo do Museu.
Paulo enfatiza que a exposição irá funcionar como uma aula participativa e lúdica da história da fotografia e possibilitará que os visitantes tenham conhecimento acerca da cultura fotográfica no município.
A exposição permanecerá aberta até 23 de julho, sendo que as escolas do município podem agendar seu horário de visita através do fone 3332-0257, do Museu. O horário de atendimento para visitação no MADP é das 8h às 11h e das 13h30 às 17h, horários diferenciados mediante agendamento.
Data inicial: 18/06/2010
Data final: 23/07/2010
"O índio no Brasil Contemporâneo - Exclusão x Inclusão" Período de 03 de abril à 03 de maio 23/04/2010
O Museu Antropológico Diretor Pestana, juntamente com a Assessoria de Assuntos Indígenas da FIDENE, SMED e 36ª CRE promovem a Exposição “O índio no Brasil Contemporâneo – Exclusão x Inclusão”, que será realizada no período de 03 de abril a 03 de maio de 2013.
Objetivos da exposição:
- Reconhecer o Brasil como um país pluriétnico e pluricultural e, consequentemente, a diversidade étnica como parte da identidade coletiva e individual.
- Discutir o índio dentro do contexto da sociedade brasileira, sem, contudo, deixar de reconhecer e valorizar a identidade étnica específica de cada uma das sociedades indígenas.
- Identificar a presença indígena na formação socioespacial cultural urbana do Brasil.
- Reconhecer os costumes de itinerância dos povos indígenas e a necessidade dos mesmos buscarem condições de sustentabilidade fora dos territórios de ocupação permanente (reservas indígenas).
- Fornecer aos visitantes subsídios e informações sobre os povos indígenas do Brasil, com o intuito de ampliar a compreensão destas sociedades e construir uma visão crítica sobre o tema.
De 03 de abril a 03 de maio:
Visita à exposição com apresentação de dois vídeos (curtas):
- PAJERAMA - Direção: Leonardo Cadaval - Animação - Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, que revelam mistérios de tempo e espaço. 2008. 9 min.
- Nós e a Cidade – Direção: Germano Benites, Ariel Ortega e Jorge Morinico. Documentário sobre o Povo Guarani-Mbya, 2009. 6 min.
Horário da visitação: De segunda à sexta-feira, nos períodos manhã (8h às 11h30min) e tarde (13h30min às 17h). Horários diferenciados mediante agendamento pelo fone (55) 3332-0257.