Museu nas escolas - 03/08/2011

Exposição itinerante Diversidade Urbana

Através de convênio firmado entre a FIDENE/MADP e a 36ª e a SMED, esta sendo disponibilizado, de forma gratuita, a exposição itinerante “Diversidade Urbana: a cidade de Ijuí”. O objetivo desta exposição é disponibilizar às escolas subsídios didático-pedagógicos para utilização em trabalhos de educação patrimonial, atividades cognitivas específicas, relacionadas às áreas de geografia, história, sociologia, biologia, ou conectadas junto demais áreas do conhecimento.

  

O projeto tem por objetivo presentar à comunidade ijuiense um excerto da diversidade urbana preservada em imagens que delineiam o nascimento e o desenvolvimento da cidade de Ijuí, relacionando a forma construída ao modo como a sociedade local apropriou-se da natureza e produziu um determinado espaço, fruto de relações sociais, econômicas, políticas e culturais;

Utilizar imagens como fotografias, mapas e outros documentos como instrumentos para análise dos diversos olhares lançados sobre a expansão horizontal e vertical do espaço urbano de Ijuí em uma perspectiva histórica, buscando constituir e oferecer à comunidade um importante recurso visual para a compreensão da complexidade dos processos socioespaciais presentes no espaço urbano de Ijuí;

Disponibilizar às escolas subsídios didático-pedagógicos para utilização em trabalhos de educação patrimonial, atividades cognitivas específicas, relacionadas às áreas de geografia, história, sociologia, biologia, ou conectadas junto demais áreas do conhecimento;

Dentre os aspectos retratados estão: A Diversidade Urbana no tempo: de Ijuí Colônia ao Município de Ijuí; A Diversidade Urbana no espaço: o centro e os bairros, a periferia rural-urbana, a expansão horizontal e a verticalização na atualidade; A constituição do Centro Histórico: as primeiras edificações, a construção da praça central, de edifícios públicos; as igrejas, no entorno da praça, as ruas abertas; Da retirada da mata original à edificação do núcleo inicial de povoamento com a definição de lotes urbanos, de construção de casas e demais edificações; A transformação de Vila em Cidade; A expansão da cidade para além dos limites iniciais; A constituição das vilas suburbanas e dos bairros, o papel da ferrovia e das estradas de ligação com a região; A periferia urbana em movimento e configurada mais adiante em nova periferia; O espaço urbano da atualidade: a verticalização em presença, o problema da habitação, a existência ou ausência de infra-estrutura e equipamentos; as diferenças sociais e de uso do solo na cidade; a qualidade de vida urbana.

Para agendar a passagem da exposição itinerante por sua escola, entre em contato com o museu através do telefone 055-3332-0257. O material poderá ficar até uma semana na escola.


MADP recebe obra “Sicredi Augusto Pestana 85 Anos: da Caixa Rural ao Sistema de Crédito Cooperativo" - 03/08/2011

Diretoria do Sicredi Augusto Pestana entregam para guarda do museu o livro comemorativo aos 85 anos da cooperativa.

Representantes da diretoria do Sicredi Augusto Pestana fizeram visita à diretora do museu, Stela de Oliveira, na manhã desta quarta-feira, 25, oportunidade em que apresentaram o livro comemorativo aos 85 anos da cooperativa.

A obra “Sicredi Augusto Pestana 85 Anos: da Caixa Rural ao Sistema de Crédito Cooperativo”, de autoria do presidente da Associação de Amigos do Museu - Josei Fernandes Pereira - apresenta uma síntese da trajetória da cooperativa, e foi entregue pelo presidente da cooperativa: Bruno Van Der Sand, acompanhado pelo vice-presidente Antenor José Vione.

A diretora parabenizou pelo registro, que mostra a evolução e trajetória do Sicredi, garantindo também a salvaguarda e disponibilização do documento a todos os pesquisadores.


Povos Indígenas em destaque no Museu - Confira a programação - 01/04/2011

O Museu Antropológico Diretor Pestana e a Assessoria de Assuntos Indígenas da Fidene promovem, no período de 12 de abril a 27 de maio, a exposição “Práticas e Saberes dos Povos Indígenas Brasileiros”.

Alimentos tradicionais do povo Kaingang, como o fuá (foto) é um dos focos da exposição

A exposição tem o objetivo de analisar e discutir a trajetória histórica e a cultura material e imaterial dos povos indígenas no Brasil, em especial dos povos no Rio Grande do Sul. Pretendeainda fornecer aos visitantes subsídios e informações com o intuito de construir uma visão crítica sobre o tema e apoiar a luta destes povos pela garantia de seus direitos.

Dentre os temas a serem abordados estão a diversidade étnica e cultural, a situação geral dos povos indígenas, a economia, com destaque para técnicas de confecção de artefatos e processos produtivos, educação, organização social e cosmologia de alguns povos. Destaque para uma coleção de peças e fotos de jogos e alimentos tradicionais Kaingang, coletados pelos alunos do Projeto Interação pelo Esporte, da Terra Indígena de Guarita.

A exposição conta com fotografias e peças dos povos: Apiaká, Apalai, Araweté, Ashaninka, Asurini, Bakairi, Baniwa, Bororo, Canela, Deni, Enawenê-Nawê, Guajajara, Guarani, Ikpeng, Kaingang, Kamayurá, Karajá, Katukina, Kayaipó, Makuxi, Matis, Maxacali, Mehinaku, Mentuktiro, Munduruku, Nambikwara, Oianpi, Pareci, Rikbktsa, Surui, Terena, Tikuna, Tremembé, Trumai, Uru-Eu-Wau-Wau, Wayan, Waimiri Atroari, Wai-wai, Xavante, Xerente, Xucuru e Yanomami.

Preocupação com a temática indígena

O Museu Antropológico Diretor Pestana, ao longo da sua história, tem se preocupado em discutir a temática indígena, tanto com as comunidades indígenas quanto com a não índia. Segundo a educadora do Museu, Belair Aparecida Stefanello, “temos várias situações envolvendo a questão indígena que merecem aprofundamento: a situação dos índios em espaços urbanos, a sustentabilidade das comunidades tradicionais, as garantias de seus direitos como saúde e educação diferenciadas, a demarcação das terras indígenas e principalmente o conceito que as pessoas em geral tem do que é ser índio”. Ela destaca ainda que “para entendermos o que é ser índio hoje no Brasil precisamos romper com alguns preconceitos e romantismos e entender que as culturas não são estáticas, ao contrário é natural que elas se modifiquem ao longo do tempo. Contudo precisamos garantir que os povos indígenas tenham condições sociais, econômicas e políticas de absorver as novidades que vêm do contato, da forma como lhes parecer mais adequada e

ficar alertas com mudanças impostas pela sociedade não índia, que muitas vezes colocam em risco a identidade de determinados grupos”.

PROGRAMAÇÃO

Para crianças de todas as idades

1 - Exposição: Práticas e Saberes dos Povos Indígenas Brasileiros

Período 12 de abril a 27 de maio de 2011

Entrada gratuita: dia 26 de abril e no período de 18 a 25 de maio.

 

2 - Relação de Vídeos assistidos durante a visitação à exposição

-“Dama Rowaihuúdzé” – Para Todo Mundo Ficar sabendo - Índios Xavantes da aldeia de abelhinha registram imagens da própria vida, tentando deixar imagens de uma geração que ainda guarda na memória as vivências em que o meio ambiente se estendia até o infinito. Os autores, através de seus registros refletem sobre sua própria realidade e dão testemunho de sua presença no cenário nacional construindo a história. Associação Xavante Warã - Duração: 16min.

- Kigrãg: Aprender - Relata o dia-a-dia de um menino Kaingang, e compara com o de um menino branco. Núcleo de Educação Indígena (SEE/RS), 2001 - Duração: 16min.

- My Here: Identidade Kaingang - Documentário produzido na Terra Indígena de Carreteiro. Registra imagens do cotidiano da atualidade de uma comunidade indígena e traça um comparativo de como era no passado. Trabalho feito pela estudante de comunicação social da unijui Adriana Seibert. Indicado a partir da 7ª série. l - Duração: 24min.

- Mokoi Tekoá Petei Jeguatá – Duas Aldeias, uma caminhada - De Germano Benites, Ariel Ortega e Jorge Morinico do Povo Guarani-Mbya, 2008. Duração: 63min - recomendamos só uma parte dele.

 

Para alunos da EFA

3 – Palestra: A realidade nas comunidades indígenas

Dia 19 de abril -Horário: 10h30min - Local: auditório da Sede Acadêmica

- Ministrantes: Marcos Antonio Ribeiro – Kaingang, Nutricionista , estudante do PROEJA Indígena UFRGS, integrante no Projeto Nutrição Kaingang e funcionário da FUNASA; e Laísa E. Sales Ribeiro – Kaingang, Bióloga, estudante do PROEJA Indígena UFRGS e do Curso de Especialização em Educação, Diversidade e Cultura Indígena da Faculdade Ensino Superior em Teologia São Leopoldo-RS

 

Para alunos da EFA

4 – Palestra: A realidade nas comunidades indígenas

Dia 02 de maio - Horário: 14 horas - Local: auditório da Sede Acadêmica

- Ministrantes: Marcos Antonio Ribeiro – Kaingang, Nutricionista , estudante do PROEJA Indígena UFRGS, integrante no Projeto Nutrição Kaingang e funcionário da FUNASA; e Laísa E. Sales Ribeiro – Kaingang, Bióloga, estudante do PROEJA Indígena UFRGS e do Curso de Especialização em Educação, Diversidade e Cultura Indígena da Faculdade Ensino Superior em Teologia São Leopoldo-RS

 

Para professores

5 - Mini Curso Identidade Indígena, diversidade e escola: caminhos em construção,

Dia 28 de abril, das 13h30min às 17h30min e das 19h às 22h30min

Local: auditório do MADP.

- Ministrante: Professor André Luis Ramos Soares - Licenciado e Bacharel em História pela UFRGS, mestre em Arqueologia pela PUC e Doutor em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USO. É professor do Departamento de Educação da UFSM e Coordena o Núcleo de Educação Patrimonial (NEP) da mesma universidade.

O mini-curso pretende abordar:

- Situação do índio no Brasil no período da conquista da América; as razões para desagregação da sociedade indígena.

- Integração, miscigenação, assimilação: conceitos da antropologia e realidade indígena.

- Diversidade cultural e sociedades indígenas

- Os índios em sala de aula: da invisibilidade a cidadania.

Valor da Inscrição: R$10,00

 

Para professores

6 - Seminário Cultura e Sustentabilidade

Local: Auditório do MADP - Data: 12 de maio de 2011, durante os turnos da manhã e tarde

Apresentação de Grupo de Dança de Kaingang Inhacorá

Palestrantes:

Adilson Policena – Cacique de Inhacorá

Eronita Barcelos – Economia Solidária

Armgard Lutz - Educação Indígena especifica e de qualidade

Maria Helena Frantz - Passagem da tradição oral para a escrita

Instituto Elos – Programa Guerreiros sem Armas – Santos – SP - Protagonismo social

Professor Giovanni Polliani – CESES – Milão Itália - Globalização e Diversidade Cultural

As visitas podem ser agendadas junto à secretaria do Museu, pelo fone 3332.0257.

Legendas das fotos: Coleta do fuá; Coleta de alimentos Mato Queimado Guarita; Preparando caraguatá;

 

 


SEMANA COMEMORATIVA AO CINQUENTENÁRIO DO MUSEU ANTROPOLÓGICO DIRETOR PESTANA - 24/02/2011


De 18 a 27 de maio de 2011 - visitação gratuita em todos os eventos do Museu

PROGRAMAÇÃO

DIA 21/05/2011 – sábado

  • Aberto a comunidade para visitação das 9h às 12h, das 13h30min às 18h.
  • Comemoração da 9ª Semana de Museus – Museu e Memória.
  • Atividade cultural com a participação do Grupo Próart-Produções Artísticas.

DIA 25/05/2011 – quarta-feira

Manhã:

Evento: Apresentação do Coral Infantil Mbya-Guarani da Aldeia Koenjú de São Miguel das Missões e lançamento do vídeo Bicicletas de Nhanderú - Direção de Patricia Ferreira (Keretxu)Ariel Duarte Ortega e Fotografia: Jorge Ramos Morinico e debate com os diretores.

Horário: 9h

Local: Salão de Atos da Unijuí

Tarde:

Evento: Apresentação do Coral Infantil Mbya-Guarani da Aldeia Koenjú de São Miguel das Missões, exibição do Vídeo “Nós e a Cidade”, e palestra “O Povo Mbya-Guarani no Rio Grande do Sul” com o Cacique Ariel Duarte Ortega.

Horário: 14h30min

Local: Salão de Atos da Unijuí

Noite:

Evento comemorativo aos 50 anos do Museu Antropológico Diretor Pestana com a seguinte programação:

  • Abertura
  • Apresentação Coral da UNIJUÍ
  • Apresentação Coral Infantil Mbya-Guarani da Aldeia Koenjú de São Miguel das Missões
  • Palestra: Carlos Pestana Neto, Chefe da Casa Civil do Estado do Rio Grande do Sul Cícero Antonio Fonseca de Almeida – Coordenador de Patrimônio Museologico do IBRAM.

Horário: 19h30min

Local: Auditório da Sede Acadêmica da Unijuí


EXPOSIÇÃO COLCHA DE RETALHOS: MULHERES E TRABALHOS - 24/02/2011

“O trabalho feminino sofre de uma velha seqüela de informalidade. Invisível enquanto trabalho, não contabilizado quando desenvolvido no espaço doméstico, ele se acomoda facilmente no espírito da informalidade”texto de Rosiska Darcy de Oliveira)

  

Curadoria: Andrea Narvaes

Promoção: Museu Antropológico Diretor Pestana, Departamento de Ciências Sociais da UNIJUÍ e SINPRO/NOROESTE

Apoio: SINTEEP/NOROESTE, Fórum Permanente da Mulher, Rei das Frutas

Objetivo: A exposição tem por objetivo debater o trabalho não formal das mulheres nas suas múltiplas dimensões: olhar o trabalho feminino, que ora é visto como contribuição para a construção da autonomia das mulheres, ora é percebido como fator de continuidade das desigualdades entre os gêneros; dar visibilidade ao trabalho feminino; reconhecer a ampliação da participação da mulher no mundo do trabalho.

Duração: De 02 de março a 01 de abril de 2011

 

Programação:

02/03 – Abertura às 18h na Sala de Exposições Temporárias do MADP

 

14/03 – Palestra às 19h30min no Auditório da Sede Acadêmica da Unijuí

Tema: Trabalho e Gênero

Palestrante: Jurema Brittes (UFSM)

 

16/03 – Oficina às 14h na Sala de Oficinas do MADP

Técnica: Plisé

Oficineira: Hariet Brenner Michael

23/03 – Oficina às 14h na Sala de Oficinas do MADP

Técnica: Batique

Oficineiras: Neyta Belato e Irene Lorenzoni


Parceria MADP e UFPel - 26/01/2011


Conhecendo as demandas do Museu e sabendo a importância de efetuar parcerias, no mês de Janeiro o MADP, pelo segundo ano, recebe alunos da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com o intuito de desenvolver seus estágios, tanto voluntários quanto obrigatórios, assim como suas pesquisas para compor os Trabalhos de Conclusão de Curso.

Neste ano realizam estágio no MADP as alunas Adriana Silveira Cardoso e Miriam Silveira Campos, acadêmicas dos cursos de Bacharelado em Museologia e Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis, respectivamente. As atividades desenvolvidas vão ao encontro das necessidades do Museu, assim como do conhecimento teórico e prático das mesmas, o que torna a experiência importante para todos os envolvidos.

Durante o período esta sendo desenvolvido pela aluna do Curso de Museologia, juntamente com a Museóloga do Museu, o Levantamento, Higienização e Acondicionamento dos acervos salvaguardados em Reserva Técnica, assim como as pesquisas direcionadas a seu Trabalho de Conclusão de Curso orientado pelo Professor Diego Lemos Ribeiro (Curso de Bacharelado em Museologia – UFPel).

Já a aluna do Curso de Conservação e Restauro tem efetuado o Estudo e Reconhecimento dos possíveis agentes biológicos presentes nos acervos da instituição, tal estudo resultará em um Diagnóstico que direcionará as atividades referentes à conservação dos acervos do Museu, atividade esta orientada pelo Professor Jaime Mujica (Curso de Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis - UFPel) e supervisionada pela Museóloga Luciana Silveira Cardoso.

 


Mecenato 2011 - 12/11/2010


O Museu Antropológico Diretor Pestana, está retomando a Campanha de Captação de Recursos para o projeto Modernização da Divisão de Museologia, aprovado pelo Ministério da Cultura cadastrado no PRONAC nº 085822.

O Programa Nacional de Apoio à Cultura – PRONAC, instituído pela Lei Federal de Incentivo à Cultura – 8.313/91, visa apoiar e direcionar recursos para investimentos em projetos culturais. É constituído por três mecanismos de financiamento, entre eles o Mecenato.

Mecenato é o investimento em projetos culturais, mediante doações, com a possibilidade de abatimento no Imposto de Renda devido do contribuinte investidor.

O Projeto “Modernização da Divisão de Museologia”, está em andamento desde 2009, encerrando-se no final deste ano. Tem for finalidade modernizar e equipar os espaços destinados à realização da Exposição de Longa Duração e Temporárias, bem como de projetos educativos do Museu.

O Projeto enquadra-se no Art.26 da Lei 8.313/91, possibilitando a pessoa física abater 80% do valor doado respeitado o limite máximo de 6% do imposto devido.

Fazendo uma doação para o Museu, parte do seu Imposto de Renda a Pagar, será destinada à preservação da história e da cultura de nossa cidade e região.

O contribuinte pessoa física pode aplicar em projetos culturais até 6% do imposto de renda devido. Já para o contribuinte pessoa jurídica este percentual é de até 4%. A colaboração das pessoas físicas se dá por meio de uma doação para o Museu no ano de 2011, que será abatida ou descontada do Imposto de Renda, quando da elaboração da Declaração de Ajuste Anual e entregue à Receita Federal no período de março a abril de 2012, reduzindo o valor a pagar, aumentando a restituição, ou mesmo passando a ter direito a receber restituição.

Se você não contribuiu, ainda dá tempo. Participe desta campanha e seja você também um de nossos colaboradores!

Maiores informações e contatos pelo e-mail madp@unijui.edu.br, ou na Secretaria do Museu pelos telefones 3332-0257 / 3332-0243.